Nefrite - Remedios e tratamentos caseiros.A Nefrite é uma inflamação dos rins, geralmente causada por uma infecção ou por uma reação imune do organismo que acaba por atacar os rins.
Em geral, a inflamação não afeta todo o rim, mas principalmente a primeira parte do aparelho de filtragem (glomérulo), ou os vasos sangüíneos do rim.
Os sintomas iniciais da nefrite podem ser a presença de sangue e de proteínas na urina além do comprometimento da função renal.
Nefrite Remédios e tratamentos caseiros
• Prepare uma infusão com folhas frescas e hastes novas de canarana e tome 3 xícaras
por dia.
• Tome 1 xícara de suco de berinjela 3 vezes ao dia.
• Tomar de 2 a 3 copos por dia de suco de tomate com talos de aipo.
• Ingerir ameixas frescas todos os dias.
• Ferva 60 gramas de urtiga-maior em 1 litro de água durante 10 minutos. Tome 3
xícaras ao dia.
• Em 1 litro de água ferva 40 gramas de casca de beriberis durante 6 minutos. Tome 3
xícaras pequenas por dia.
• Ponha 40 gramas de parietária em 1 litro de água fervente e deixe repousar por 18
minutos. Tomar 3 xícaras pequenas por dia.
Malária -Remédios e Tratamentos caseiro.Malária é uma doença prevalente nos países de clima tropical e
subtropical. Também conhecida como sezão, paludismo, maleita, febre
terçã e febre quartã, o vetor da doença é o anofelino (Anopheles), um
mosquito parecido com o pernilongo que pica as pessoas, principalmente
ao entardecer e à noite.
Malária remédios para tratar em casa.
• Cozinhar 30 gramas de casca de pau-pereira em meio litro de água. Tome 3 a 4 xícaras
por dia.
• Corte 1 limão em fatias bem finas com a casca e coloque-as em um recipiente de vidro
ou barro com 3 cálices de água. Deixe ferver até que o líquido se reduza a um terço. Filtre e
deixe repousar por 1 noite. Beba na manhã seguinte.
• Tome 2 ou 3 xícaras de chá de folhas e raízes de amor-crescido.
O ciclo da malária humana é homem-anofelino-homem. Geralmente é a fêmea que ataca porque precisa de sangue para garantir o amadurecimento e a postura dos ovos. Depois de picar um indivíduo infectado, o parasita desenvolve parte de seu ciclo no mosquito e, quando alcança as glândulas salivares do inseto, está pronto para ser transmitido para outra pessoa.
A Amazônia é a região do Brasil onde ocorrem 98% dos casos de malária.
Tipos de parasita
Existem mais de cem tipos de plasmódio, o parasita da malária. Dos que infectam o homem, quatro são os mais importantes: Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale. A doença provocada pelo vivax é a mais comum e a provocada pelo malariae, a menos grave. Já a provocada pelo ovale é típica da África.
Ciclo do parasita
O plasmódio desenvolve um ciclo sexuado dentro do organismo do mosquito e um assexuado no organismo humano. Depois de 30 minutos que entrou na circulação sanguínea do homem, alcança o fígado e vai-se multiplicando dentro das células hepáticas até que elas arrebentam. Então, eles se espalham no sangue e invadem os glóbulos vermelhos, onde se reproduzem a tal ponto que eles se rompem também.
Transmissão
A transmissão da malária pode ocorrer pela picada do mosquito, por transfusão de sangue contaminado, através da placenta (congênita) para o feto e por meio de seringas infectadas.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são febre alta, calafrios intensos que se alternam com ondas de calor e sudorese abundante, dor de cabeça e no corpo, falta de apetite, pele amarelada e cansaço. Dependendo do tipo de malária, esses sintomas se repetem a cada dois ou três dias.
Diagnóstico e período de incubação
O período de incubação depende do tipo de malária, mas varia de 7 a 28 dias a partir do momento da picada.
Caso a pessoa tenha febre depois de ter visitado áreas de risco, a possibilidade de ter contraído malária deve ser levada em consideração. Para confirmar o diagnóstico, existe um exame de lâmina, também chamado de gota espessa ou esfregaço, que consiste em puncionar a ponta de um dedo para obter uma gota de sangue e analisá-lo.
Tratamento
Não existe vacina contra a malaria, uma doença autolimitada, mas que pode levar à morte se não for tratada em determinados casos. O tratamento padronizado pelo Ministério da Saúde é feito por via oral e não deve ser interrompido para evitar o risco de recaídas.
O medicamento indicado para a malária vivax é bem tolerado e não provoca efeitos colaterais. O mesmo não acontece com os indicados para a malária falciparum, o que dificulta seu uso nesse caso.
Recomendações
* Use repelente no corpo todo, camisa de mangas compridas e mosquiteiro, quando estiver em zonas endêmicas;
* Evite banhos em igarapés e lagoas ou expor-se a águas paradas ao anoitecer e ao amanhecer, horários em que os mosquitos mais atacam, se estiver numa região endêmica;
* Procure um serviço especializado se for viajar para regiões onde a transmissão da doença é alta, para tomar medicamentos antes, durante e depois da viagem;
* Não faça prevenção por conta própria e, mesmo que tenha feito a quimioprofilaxia, se tiver febre, procure atendimento médico;
* Nunca se automedique.
Malária remédios para tratar em casa.
• Cozinhar 30 gramas de casca de pau-pereira em meio litro de água. Tome 3 a 4 xícaras
por dia.
• Corte 1 limão em fatias bem finas com a casca e coloque-as em um recipiente de vidro
ou barro com 3 cálices de água. Deixe ferver até que o líquido se reduza a um terço. Filtre e
deixe repousar por 1 noite. Beba na manhã seguinte.
• Tome 2 ou 3 xícaras de chá de folhas e raízes de amor-crescido.
O ciclo da malária humana é homem-anofelino-homem. Geralmente é a fêmea que ataca porque precisa de sangue para garantir o amadurecimento e a postura dos ovos. Depois de picar um indivíduo infectado, o parasita desenvolve parte de seu ciclo no mosquito e, quando alcança as glândulas salivares do inseto, está pronto para ser transmitido para outra pessoa.
A Amazônia é a região do Brasil onde ocorrem 98% dos casos de malária.
Tipos de parasita
Existem mais de cem tipos de plasmódio, o parasita da malária. Dos que infectam o homem, quatro são os mais importantes: Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale. A doença provocada pelo vivax é a mais comum e a provocada pelo malariae, a menos grave. Já a provocada pelo ovale é típica da África.
Ciclo do parasita
O plasmódio desenvolve um ciclo sexuado dentro do organismo do mosquito e um assexuado no organismo humano. Depois de 30 minutos que entrou na circulação sanguínea do homem, alcança o fígado e vai-se multiplicando dentro das células hepáticas até que elas arrebentam. Então, eles se espalham no sangue e invadem os glóbulos vermelhos, onde se reproduzem a tal ponto que eles se rompem também.
Transmissão
A transmissão da malária pode ocorrer pela picada do mosquito, por transfusão de sangue contaminado, através da placenta (congênita) para o feto e por meio de seringas infectadas.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são febre alta, calafrios intensos que se alternam com ondas de calor e sudorese abundante, dor de cabeça e no corpo, falta de apetite, pele amarelada e cansaço. Dependendo do tipo de malária, esses sintomas se repetem a cada dois ou três dias.
Diagnóstico e período de incubação
O período de incubação depende do tipo de malária, mas varia de 7 a 28 dias a partir do momento da picada.
Caso a pessoa tenha febre depois de ter visitado áreas de risco, a possibilidade de ter contraído malária deve ser levada em consideração. Para confirmar o diagnóstico, existe um exame de lâmina, também chamado de gota espessa ou esfregaço, que consiste em puncionar a ponta de um dedo para obter uma gota de sangue e analisá-lo.
Tratamento
Não existe vacina contra a malaria, uma doença autolimitada, mas que pode levar à morte se não for tratada em determinados casos. O tratamento padronizado pelo Ministério da Saúde é feito por via oral e não deve ser interrompido para evitar o risco de recaídas.
O medicamento indicado para a malária vivax é bem tolerado e não provoca efeitos colaterais. O mesmo não acontece com os indicados para a malária falciparum, o que dificulta seu uso nesse caso.
Recomendações
* Use repelente no corpo todo, camisa de mangas compridas e mosquiteiro, quando estiver em zonas endêmicas;
* Evite banhos em igarapés e lagoas ou expor-se a águas paradas ao anoitecer e ao amanhecer, horários em que os mosquitos mais atacam, se estiver numa região endêmica;
* Procure um serviço especializado se for viajar para regiões onde a transmissão da doença é alta, para tomar medicamentos antes, durante e depois da viagem;
* Não faça prevenção por conta própria e, mesmo que tenha feito a quimioprofilaxia, se tiver febre, procure atendimento médico;
* Nunca se automedique.
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